domingo, 13 de fevereiro de 2011

Visual Editions

Livros visuais? Bem, já existiam, mas o que este artigo assinala (para além da clássica assumpção de que as novidades vêm sempre de Londres/NY, tal como antes elas e os bebes vinham de França) é a chegada desses livros ao mercado principal.

A escritora portuguesa Ana Hatherly falou de como o seu interesse pela caligrafia chinesa partiu de uma ignorância: ela não sabia ler o sentido daqueles caracteres, pelo que concentrou a sua atenção na forma, e achou-os "muito bonitos".

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